Apresentação dos Blogs


Segue primeira parte da apresentação dos blogs.

Semana Final


Semana decisiva e final do Programa de Trainees. Ainda restam 3 eventos:

  • Apresentação dos Blogs;
  • Defesa do projeto aplicativo;
  • Debate do livro: História do Brasil com Empreendedores.

Em especial, vale a pena destacar a apresentação dos blogs, em que irei abrir o evento. Todos os trainees participarão dessa apresentação que será aberta a todos os colaboradores do SEBRAE Nacional. Será um desafio para mim.  

Combinei de filmarem a minha participação, amanhã postarei o vídeo.

Até mais.

PROJETO APLICATIVO!!!


Boa noite pessoal,

esta semana foi muito movimentada por conta dos preparativos finais do projeto aplicativo. Em especial, o meu grande desafio foi estimar os custos envolvidos na execução de algumas ações do projeto.

Procurei colaboradores da Unidade de Gestão Estratégica para buscar dados referentes a custos envolvidos em trabalhos semelhantes anteriormente executados. Obtive sucesso e consegui uma estimativa mais realista para ações de meu projeto.

Os meus cálculos foram baseados no valor da hora normalmente pago para empresas de gestão estratégica. Dessa forma, a partir dos prazos estimados para conclusão de ações do projeto, pude calcular com maior precisão esse valor.

A próxima semana será destinada a pequenos ajustes.

Até mais.

Retorno do 3º rodízio


Olá pessoal,

mais uma etapa do Programa de Trainees foi finalizada. Retornei do 3º rodízio, em que visitei o SEBRAE/AL, e elaborei um relatório com apontamentos críticos e proposições de melhoria da atuação finalística da instituição. Também fiz uma apresentação aberta a todos os colaboradores do SEBRAE Nacional. Os slides utilizados podem ser visualizados a seguir.

Apresentação 3º rodízio SEBRAE/AL

O fim do Programa de Trainees se aproxima e a ansiedade é cada vez maior.

Até mais.

3º rodízio SEBRAE/AL: Definição do Cenário Empresarial Regional


Olá pessoal,

depois de 3 semanas acompanhando as atividades do SEBRAE/AL e, especialmente, conhecendo as ações do Arranjo Produtivo Local da Ovinocaprinocultura no Sertão Alagoano, venho através desse post relatar uma síntese da realidade encontrada.

Primeiramente, vale salientar a característica do público-alvo desse arranjo. A população da região sofre constatemente com a falta da presença poder público no território, tanto municipal, estadual e federal. Problemas básicos como analfabetismo e mortalidade infantil ainda não foram sanados, por exemplo.

Outra característica da região, é a falta de associativismo. É uma dificuldade recorrente inserir a cultura do cooperativismo na população local. Uma vez que atendimento coletivo delineado no Sistema SEBRAE indica que o público-alvo deve estar organizado por meio de uma governança, percebe-se que os projetos no sertão alagoano carecem de uma participação mais efetiva dos produtores. Cooperativas e associações realmente ativas são raras na região.

Nesse contexto totalmente desfavorável para o desenvolvimento empresarial, o SEBRAE/AL encontra dificuldades de atender a população do sertão. Vontade e recursos existem, o que falta é a aceitação do público-alvo para a formação de uma cadeia produtiva rentável e sustentável.

Uma questão se coloca quando esse contexto é analisado: o SEBRAE/AL deve abandonar essa população que ainda não está preparada para receber as soluções ofertadas pela instituição?

A resposta, no meu entedimento, é negativa. O SEBRAE/AL deve, sim, insistir em atender da melhor forma esse público. Entretanto, dois aspectos devem ser considerados. Em primeiro lugar, a atuação nesse território com êxito envolve necessariamente uma atuação do SEBRAE/AL fora do foco estratégico da instituição. Eu considero que, por exemplo, educação básica é essencial para o desenvolvimento da região.

Outro aspecto que deve ser levado em conta é a adoção da Gestão Orientada para Resultados (GEOR) pelo Sistema SEBRAE. A GEOR indica que o público-alvo deve participar da construção, em conjunto com o gestor, do projeto finalístico, a fim de que os resultados propostos pelo projeto estejam de acordo com as reais necessidades do público. Entretanto, a realidade do sertão alagoano mostra que grande parte dos produtores não está organizada por meio de uma governança liderada por cooperativas ou pela própria prefeitura, o que impossibilita que seus anseios sejam melhor atendidos pelos projetos do SEBRAE/AL.

Confraternização do EMPRETEC


Após a semana corrida do EMPRETEC, os “empretecos” foram até uma lachonete de uma das participantes do seminário. Foi um encontro agradável e consegui relaxar um pouco depois dessa semana muito agitada.

Hermínio, um dos participantes do EMPRETEC, “financiou” dois garrafas de vinho, o que deu um toque especial ao encontro.

Próxima semana eu viajo para o 3º rodízio no estado de Alagoas.

Técnica do Valor Agregado


Olá pessoal,

enquanto estava preparando o meu projeto aplicativo, pesquisei e estudei uma técnica muito interessante de avaliação de projetos: Técnica do Valor Agregado.

A técnica do valor agregado é utilizada para relatar o status do projeto em termos de custo e tempo, o que permite a análise do progresso do projeto no decorrer de seu ciclo de vida.

A descrição da utilização dessa técnica será realizada através de um exemplo hipotético de um projeto simples cujo objetivo é a construção de 4 cadeiras no período de 4 meses.

A técnica utiliza das seguintes variáveis:

  • Orçamento do Projeto (BAC – Budget At Completion): valor planejado para a execução de todo o projeto.
  • Valor Planejado (PV – Planned Value): valor planejado para ser gasto até determinado ponto do projeto.
  • Custo Atual (AC – Actual Cost): valor gasto efetivamente com o projeto até essa data.
  • Valor Agregado (EV – Earned Value): valor que foi efetivamente agregado ao projeto até o momento.
  • Índice de desempenho do cronograma (SPI – Schedule Performance Index): medida de desempenho no cumprimento do cronograma do projeto.
  • Índice de desempenho de custo (CPI – Cost Perfomance Index): medida de desempenho no cumprimento do orçamento do projeto.

Considerando que o orçamento do projeto (BAC) é R$ 10.000,00 (R$2.500,00 por cadeira) e que a avaliação desse projeto é realizada no 2º mês, temos os seguintes indicadores:

  • PV = R$ 5.000,00
  • AC = R$ 2.000,00
  • EV = R$ 2.500,00

Os números acima indicam que, em dois meses de projeto, apenas uma cadeira foi construída, onde eram esperadas duas. Com base nesses dados, os índices de desempenho do cronograma e do custo do projeto podem ser calculados:

  • SPI = EV/PV = 0,5
  • CPI = EV/AC = 1,25

O indicador do cronograma (SPI < 0) mostra que o cronograma do projeto não está sendo respeito com base no que está previsto no planejamento do projeto. Dessa forma, houve erro quando o tempo para a construção da cadeira foi estimado ou a equipe do projeto não está apresentando a eficiência desejada. Já o indicador de custo (CPI > 0) retrata que o orçamento do projeto está dentro do que havia sido planejado. Isso indica que o valor orçado para cada cadeira foi super dimensionado ou foram utilizados materiais de qualidade inferior para a construção das cadeiras.

Existem ainda outras variáveis que estipulam o custo e o cronograma final do projeto, caso o desempenho atual se mantenha. Essas variáveis são:

  • Estimativa ao Completar (EAC – Estimate at Completion): projeta o custo final do projeto caso o desempenho se mantenha. O cálculo é conseguido através da divisão do Orçamento ao Completar pelo Índice de Desempenho do Custo. A fórmula para o cálculo de EAC é:

             EAC = BAC/CPI = R$ 8.000,00

  • Tempo ao Completar (TAC – Time at Completion): projeta a data de término do projeto, uma vez que o desempenho se mantenha. A fórmula para o cálculo do TAC é:

             TAC = HORIZONTE DO PROJETO PLANEJADO / SPI

             TAC = 5 meses / 0,5 = 10 meses

Uma Semana de EMPRETEC


Olá pessoal,

venho aqui no meu blog contar um pouco da minha experiência no Seminário EMPRETEC, realizado do dia 24 até o dia 29 de janeiro.

Para quem não conhece, o seminário Empretec é uma das mais destacadas ferramentas de capacitação empresarial disponíveis no país e visa a formação e o desenvolvimento de capacidades empreendedoras. Foi desenvolvido a partir de estudos da Organização das Nações Unidas (ONU) e, aprimorado na prática, tornou-se eficiente instrumento para aperfeiçoar profissionais na gestão de empresas e de negócios.

No evento, são identificadas e trabalhadas as 10 características de um empreendedor de sucesso de acordo com estudos da ONU: busca de oportunidades e iniciativa; exigência de qualidade e eficiência; capacidade de correr riscos calculados; persistência; comprometimento; estabelecimento de metas; planejamento e monitoramento sistemático; busca de informações; persuasão e rede de contato; independência e autoconfiança.

A minha experiência no EMPRETEC mostrou claramente que eu não tenho perfil para abrir um negócio próprio e que eu necessito melhorar comportamentos relacionados a persuasão e rede de contato. Creio que uma mudança de atitude no comportamento mencionado trará melhorias significativas na minha vida profissional.

Falando um pouco das minhas vivências no EMPRETEC, simulei a abertura de 2 empresas nesta semana. A primeira estava voltada para a venda de saladas de frutas. Junto com meu sócio (o trainee Fábio), resolvemos vendê-las no Parque da Cidade aqui em Brasília. A foto abaixo ilustra como foi a minha experiência.

Bem, a experiência não foi bem sucedida (vocês podem ver a minha cara de ânimo forçada).

Depois do fracasso, eu e meu sócio começamos um novo empreendimento: a revenda de materias para massagem. Conseguimos vender nosso estoque e, ao menos, recuperamos o prejuízo anterior.

O saldo do curso foi positivo e recomendo a todos que façam este curso.

Então, se você quer abrir um negócio ou já possui um, é só procurar uma unidade estadual do SEBRAE para maiores informações de preço e calendário.

Elemento S


Olá pessoal,

hoje tive a oportunidade de participar de uma ótima capacitação ofertada pelo Programa de Trainees de Sebrae Nacional: o Elemento S.

Trata-se de uma espécie de terapia de grupo, onde o facilitador faz os participantes refletirem sobre seus sentimentos. Especificamente, foram abordados três dos sentimentos mais comuns em ambientes organizacionais:

  • Importância;
  • Competência;
  • Bem Querer; 

A importância determina a quantidade de contato que uma pessoa estabelece. Por sua vez, a competência dita o comportamento em relação a maneira como se exerce o controle num grupo. Já o bem querer é o sentimento que determina o grau de abertura que uma pessoa possui.

O entendimento da forma que esses sentimentos influenciam o COMPORTAMENTO das pessoas foi, ao meu ver, a melhor parte da capacitação de hoje. Tal entendimento pode ser muito útil para que possamos tirar melhor proveito dos relacionamentos que estabelecemos na vida pessoal e profissional.

Primeiras Semanas


Boa tarde, pessoal.

Essas duas primeiras semanas do ano, todos os trainees ficarão dedicados exclusivamente ao Projeto Aplicativo. Considero esse tempo muito importante para que a elaboração desse trabalho seja de qualidade.

Na semana passada, perdi dois dias de trabalho por conta de uma infecção.

Calma. Já estou bem.

Esta semana já comecei a articular com as unidades responsáveis por algumas ações de meu projeto. Em especial, a UGE e a UMC. Acho que até sexta-feira meu projeto estará bem fechado.

Até mais.